por Francisca Dan

Combatendo um pouco inicialmente sobre o que deveria ilustrar para não desiludir, nem a mim mesma nem a quem me facilitou esta grande oportunidade, certas palavras chaves foram necessárias – ciberfeminismo, cyberpunk, futurismo, minimalismo e mecha.

Utilizando e desenvolvendo as ligações e interligações do feminino com a
tecnologia, tomando como ponto de partida o nome anterior de ciberfeminismo – “feminismo em rede” – representei uma iniciativa de tomada de controlo da perspetiva feminina na internet, para a libertação das construções sociais por meio de dissolução do sexo e do género, criando uma ligação do corpo com a máquina.


Francisca Dan.

Influenciada pelo gosto das artes plásticas da minha irmã onde era rodeada de pequenas criações que suscitaram grande interesse numa Francisca muito pequenina, decidi mais tarde, seguir um percurso perto das artes, iniciando na Escola Artística Soares dos Reis, onde fui capaz de experimentar de tudo um pouco, acabando por escolher o curso de Audiovisual, especialização em Fotografia. Como este percurso ainda sabia a muito pouco, a decisão seguinte foi o curso de Artes Visuais e Tecnologias Artísticas da ESE, no qual frequento o último ano de licenciatura, aqui, iniciei a exploração da ilustração em várias vertentes, criando um portfólio de criaturas.

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