de Las Piteadas

Resgatando a venus

Venus do auto-prazer

Emma Goldman

As Senhoritas Rebellion

Amor Perfeito

Mujeres Libres

Noe Ito

Nwanyeruwa

Virginia Bolten

Venus auto-retratando-se

Venus Dominatrix

Venus Riot

Venus Trans
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A Colectiva Artística Las Piteadas nasce, em 2017, duma vontade de utilizar a arte como uma ferramenta de intervenção social para a luta e reivindicação dos direitos humanos. Surge da urgência de explorar caminhos de empoderamento através do trabalho colaborativo. E é nesta linha de ação, do fazer autodidacta e auto-gestionado do movimento DIY (Do It Yourself), que a colectiva propõe-se a construir no DIT (Do It Together).
Focalizando-se em temáticas como a igualdade de género, direitos MOGII (Marginalized Orientation, Gender Identity, and Intersex), e Body and Sex Positive, a colectiva desenvolveu um plano de ação que passa pelo repensar de problemáticas tais como a influência da normatividade opressiva nas representações artísticas, na invisibilidade do trabalho e luta das mulleres e minorías identitárias em todas as esferas e sobrevalorização duma minoría elitista que se impôs como universal.
Assim, o processo de produção artística propuseram como objetivos abrir espaço para a desconstrução de estereotipos, reciclando o velho e oferecendo novos e variados arquétipos, desmistificando os corpos e celebrando a diversidade. Lembrando também a luta de grandes antecessoras históricas esquecidas da historia patriarcal e visibilizando as lutas atuais, e sobretudo, conectando e colaborando com os movimentos activistas feministas, queers, antiracistas, anarquistas, etc. de Portugal e do mundo.
Com tudo isto, a colectiva é um grupo aberto sempre em busca da criação de pontes, quer seja a nível inter-jurídica, interrelação social ou inter-disciplinar, o que permite atravessar multiplicidade de movimentos sociais (interseccionalidade) mas também a aprendizagem transversal de diferentes áreas de estudo e experimentação. Exemplificando, a coletiva consegue integrar artes tão diversas como a ilustração, muralismo, fotografia, vídeo, performance, escrita, etc.
Esta colectiva cresceu de forma orgânica, iniciando só con duas integrantes. Neste momento está composta por oito pessoas de diversas origens como Chile, Espanha e Portugal. Formadas ou formando-se em áreas que vão desde as artes visuais, desenho, teatro, história de arte, audiovisuais, arte multimedia até a astrofísica e dança. A colectiva caracteriza-se pela celebração da diversidade.
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